Perguntas frequentes
O CURA é um dos maiores festivais de arte pública da América Latina. Com edições realizadas em Belo Horizonte e em Manaus, já pintamos mais de 33 prédios e fizemos diversas instalações urbanas. Mais do que um circuito de arte, o CURA é um catalisador de transformação social, uma plataforma de expressão criativa e um agente de promoção de valores voltados para um futuro mais justo, sensível e sustentável.
Em cada cidade por onde passa, o CURA deixa como legado um mirante de arte urbana. Em Belo Horizonte, criamos o primeiro Mirante de Arte Urbana do mundo, localizado na Rua Sapucaí, bairro Floresta. É o único festival em que o público pode acompanhar, de um só ponto de vista, a criação de murais em tempo real.
Nas edições realizadas em Manaus, nosso foco curatorial está na preservação da Amazônia e na valorização de artistas indígenas e amazônicos. Estamos formando a primeira coleção de arte indígena em prédios do mundo – um esforço para dar visibilidade aos povos guardiões da floresta e à urgência de proteger o meio ambiente.
O CURA nasceu como uma declaração de amor à cidade.
Em 2015, três amigas e agentes culturais se reuniram com o desejo de fazer história em Belo Horizonte. Queriam transformar o horizonte da cidade e colocá-la no mapa mundial da arte pública. Desde então, cada edição é fruto de uma pesquisa contínua, com escuta ativa, debates e um olhar sensível aos desafios e desejos da cidade.
Desde o início, o festival se compromete com a paridade de gênero e com a construção de um evento verdadeiramente inclusivo, que acolhe os diferentes modos de existir e trabalhar. O CURA propõe uma nova forma de ocupar o espaço público, a partir da arte, da cultura e da convivência – e, assim, projeta uma cidade mais humana, criativa e acessível.
Consolidado como o maior festival de arte pública de Minas Gerais, o CURA é hoje uma referência nacional. Funciona como um verdadeiro farol das artes urbanas, apresentando obras de grande potência simbólica e estética, que transformam o olhar e apontam caminhos para o futuro.
Somos também um ponto turístico de destaque em Belo Horizonte. O festival é, ao mesmo tempo, uma galeria de arte a céu aberto e um espaço de convivência. Durante 13 dias, o público vive uma imersão em cultura diversa, acessível e gratuita, onde a cidade se torna um museu vivo
A curadoria é realizada pelas próprias idealizadoras do festival, com base em escuta ativa, pesquisa contínua e compromisso com a diversidade.
São consideradas:
● Representatividade de gênero e raça
● Conexão com o território e com o público
● Diversidade de linguagens artísticas
● Relevância artística e potência simbólica
A curadoria prioriza mulheres artistas e dá espaço a vozes que normalmente são excluídas dos grandes circuitos. Em Manaus, por exemplo, o foco está na arte indígena amazônica.
Significa tornar a arte acessível para todas e todos. O CURA ocupa o espaço público com obras de arte monumentais, em locais de fácil acesso, com transporte coletivo, metrô e circulação de pedestres. Toda a programação é gratuita e pensada para atingir diferentes públicos – moradores locais, visitantes, estudantes e turistas. Estima-se que cada edição alcance cerca de 100 mil pessoas. Democratizar, para o CURA, é também escolher artistas diversos, promover formação de equipes inclusivas e abrir espaço para múltiplas vozes e narrativas.
● Transformar o espaço urbano por meio da arte
● Consolidar o maior festival de arte pública da América Latina feito por mulheres
● Democratizar o acesso à arte e à cultura
● Criar legados permanentes nas cidades
● Fortalecer o turismo cultural
● Valorizar o patrimônio urbano
● Promover o protagonismo de artistas dissidentes
● Ampliar o debate sobre cidade, corpo, memória e meio ambiente
Significa tornar a arte acessível para todas e todos. O CURA ocupa o espaço público com obras de arte monumentais, em locais de fácil acesso, com transporte coletivo, metrô e circulação de pedestres. Toda a programação é gratuita e pensada para atingir diferentes públicos – moradores locais, visitantes, estudantes e turistas. Estima-se que cada edição alcance cerca de 100 mil pessoas. Democratizar, para o CURA, é também escolher artistas diversos, promover formação de equipes inclusivas e abrir espaço para múltiplas vozes e narrativas.
O CURA se baseia em ações concretas de inclusão:
● Curadoria com paridade de gênero e equidade racial
● Mais de 50% de mulheres e pessoas negras nas equipes das 8 edições
● Contratação de profissionais LGBTQIA+, indígenas e periféricos
● 60% da verba investida na economia local
● Formação de equipes diversas em todas as áreas de atuação
● Promoção de acessibilidade, inclusão e desenvolvimento local
O CURA promove:
● Revitalização de áreas centrais negligenciadas
● Geração de renda e capacitação profissional
● Valorização do espaço público
● Fortalecimento da cena cultural local
● Estímulo ao turismo cultural
● Promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com foco em igualdade de gênero, cidades sustentáveis, crescimento econômico e bem-estar urbano
O CURA adota práticas sustentáveis:
● Contratação de empresas especializadas em gestão de resíduos
● Planejamento de descarte seletivo de materiais recicláveis e orgânicos
● Reaproveitamento de estruturas e materiais
● Parcerias com catadoras/es e cooperativas
● Educação ambiental por meio da arte e da comunicação
● Incentivo à mobilidade sustentável, como bicicletas, transporte público e Tarifa Zero
● Pinturas em empenas (fachadas de prédios)
● Murais e fachadas de média escala
● Instalações urbanas e performances
● Pintura de chão
● Feiras de arte e design
● Exposições individuais
● Oficinas, palestras e rodas de conversa
● Shows, Djs e cinema ao ar livre
● Residências artísticas
● Mirantes de contemplação
O festival é viabilizado por:
● Patrocínios de empresas privadas
● Apoio de instituições culturais
● Colaborações com iniciativas locais
● Captação via Leis de Incentivo à Cultura, como: ○ Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet)
○ Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais
○ Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte
Entre em contato com a equipe do CURA pelos canais oficiais:
● Instagram: @cura.art
● Site: www.cura.art
● E-mail: cura@cura.art
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O CURA é realizado por uma equipe de mulheres apaixonadas pela cidade e pela arte. Idealizado por Priscila Amoni, Juliana Flores e Janaína Macruz, o festival nasceu do desejo de transformar o horizonte de Belo Horizonte com grandes obras visíveis a partir dos mirantes urbanos.
Hoje, é realizado pelo Instituto CURA, uma organização sem fins lucrativos formada por mulheres de diferentes áreas — cultura, arquitetura, comunicação, produção, design e mobilização social; e pela AGUA - Agência Urbana de Arte.
Juntas, desenvolvemos projetos que acreditam na arte como ferramenta de transformação e enfrentamento das desigualdades.
A produção do festival é realizada por um time diverso e multidisciplinar, com ampla atuação em todo o Brasil. Envolvemos curadoras, artistas, produtoras, comunicadoras, técnicas, pintoras, e muitas outras profissionais que constroem, todos os anos, esse sonho coletivo.
O Instituto CURA atua como plataforma de criação, articulação e realização de projetos artísticos e culturais voltados para o espaço público. Nosso foco está na democratização do acesso à arte, no fortalecimento do protagonismo de mulheres, pessoas indígenas, negras, LGBTQIAPN+ e periféricas, e na valorização do território como espaço de convivência e potência criativa.
Além do festival anual, realizamos oficinas, residências artísticas, projetos de educação e formação, mapeamentos, publicações e ações de fomento à arte urbana em diferentes cidades.
Apoiar o Instituto CURA é investir em cultura, inclusão e regeneração urbana. Pessoas físicas e jurídicas podem colaborar de diversas formas: por meio de patrocínios via leis de incentivo à cultura, doações diretas, parcerias institucionais ou apoio técnico e logístico.
Se você compartilha nossos valores e quer caminhar com a gente, escreva para: instituto@cura.art