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Achieving Growth

CURA AMAZÔNIA

Em 2023, pedimos licença para entrar no território histórico do Largo de São Sebastião, complexo arquitetônico que abriga o patrimônio brasileiro em Manaus. Lá, semeamos pensamentos e imagens germinantes com saberes dos povos indígenas da Amazônia. 

 

Aliando-se à cena local de arte urbana, transformamos duas empenas em murais de arte, com obras dos artistas indígenas: Denilson Baniwa, nascido em Barcelos (AM), e Olinda Silvano, do Peru. Trouxe ainda as “Entidades”, uma instalação do roraimense Jaider Esbell. Com eles, saberes e mistérios habitaram o Largo São Sebastião.

 

Em 2024, retornamos para uma segunda edição. Em 10 dias de festival, dois novos murais do Cura Amazônia ganharam vida.

 

As artes de Duhigó e Rember Yahuarcani agora se destacam na paisagem urbana do centro de Manaus, em conjunto com as empenas da primeira edição. Juntos, formam o Mirante de Arte Mural Amazônica. 


A segunda edição do Cura Amazônia, desafiou os limites imaginários: a empena do edifício Monte Carlo tem 470,40 m² de área de pintura e do edifício Mônaco são 879,72 m² de área de pintura.

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